sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Envelhecendo?


Sendo adulto a gente se entende?
Lembro que quando eu tinha meus 9 anos, achava que quem tinha 13 já era bastante velho.
Então, quando cheguei aos 13, vi que, na verdade, os que tinham 17 eram velhos. Mas quando enfim cheguei aos 18, notei que alguma coisa estava errada: eu cresci? Não me sinto aquele velho que antes eu via nesse idade...
Chegando aos 26, percebo que ainda não “envelheci”, como queria o garotinho da minha cabeça. Ele pensava: os mais velhos, esses sim podem tudo!
Podem mesmo? Lógico que não, ainda bem... e todos sabem disso.
Além disso, adultos fedem, fumam, transam, bebem, traem, roubam, brigam... como eu queria ser adulto? No fundo, todo adulto é cafona, por que depois que “cresce” vê que não pode, e vive querendo ser criança.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Você é o que você escuta



THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST
THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST THE BEST

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Você é o que você escuta




Ô Ô OOOO  Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO  Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO

Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO

Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO

Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO

Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO Ô Ô OOOO

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O afogamento, parte 2

   Nosso querido Bush disse recentemente em entrevista, que o uso do "afogamento" como técnica de tortura ajudou na prevenção contra ataques terroristas à Inglaterra.
   Realmente, quando estamos debaixo d`água, existe uma tendência enorme a dizer a verdade, não é?
   Acho que deve haver uma relação direta entre os pressupostos de Bush e de nossa amiga, estudante de direito que disse no twitter que os nordestinos deveriam ser afogados, pois a água, novamente?!
   A água é o elemento da vida e, nesse caso, também da morte.
   Viemos do pó e ao pó retornaremos? Poderíamos vir e voltar para a água também não é?
   Taí! Água para todos! quem sabe com isso obteremos sempre a verdade, a exclusão das diferenças, a resolução de grandes problemas!
   Vamos todos nos afogar felizes! Não é assim que dizem: "Afogar as mágoas"! Então, o que estamos esperando???!!!

Se essa moda pega...



    Realmente, o limiar entre fantasia e realidade é bastante tênue!
    Meu medo é o de precisarmos aprender a usar as três conchinhas do "Demolidor"... (se não sabe do que estou falando, clique aqui: http://blog.brunoborges.com.br/2008/11/enfim-explicaram-as-conchas-do.html ).
   

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

SALA, COPA E COZINHA

TEXTO DE MICHEL BLANCO NO YAHOO

""Uma jovem estudante de Direito, desalentada com a vitória da petista Dilma Rousseff, ganhou fama ao clamar no Twitter o afogamento de nordestinos em benefício de São Paulo. O ódio da moça brotou em meio a uma campanha difamatória que irrigou expedientes eleitoreiros. Se na TV o marketing cuidou de dar boa aparência aos candidatos, na internet a coisa foi feia. Levante a mão quem não recebeu um único spam desqualificando os votos da população assistida pelo Bolsa Família. Sobre tal corrente, a psicanalista Maria Rita Kehl disse o que tinha de ser dito – e foi punida por isso. Assim estávamos na campanha…




A xenofobia da estudante paulista, no entanto, não é retrato das tensões do momento. É uma fotografia embolorada, guardada num fundo de armário, agora trazida à tona. Quem triscou fogo nos spams sabia que o ódio fermentava. Bastava uma faísca. Se tiver estômago, pode ler uma coletânea de tweets odientos — e odiosos — no Diga não à Xenofobia. A menina não está só.



A maioria dessas mensagens parte de jovens de mais ou menos 25 anos. O que leva a supor que muitos deem vazão a preconceitos ruminados à hora do jantar em família, da festinha do sobrinho ou do churrasco da faculdade. Está aí boa parte da festejada geração da internet, que confunde vida real com a vida em rede, mas se sente imune às consequências de atos online. Mostram os dentes no Twitter como se estivessem a salvo da luz do dia, como se não fosse dar nada. Mas deu, mano.



A moça que gostaria de afogar um nordestino em São Paulo acabou ela mesma por submergir. Deletou seu perfil ante a repercussão do caso, que lhe rendeu a protocolação de uma notícia-crime pela OAB de Pernambuco no Ministério Público Federal em São Paulo. O escritório de advocacia onde estagiava apressou-se em dizer que ela não despacha mais por lá. O caso foi parar até nas páginas do britânico Telegraph. Vários outros “bacanas” seguiram os passos da menina e desapareceram do Twitter. Talvez arrependidos do um ato impensado, da ausência completa de reflexão ou, mais provável, da ameaça de punição legal. Quem sabe ainda há tempo para deixar as trevas.



Ironicamente, o aguardado uso da internet nas eleições ajudou a liberar o que há de mais retrógrado entre nós (embora o poder transformador da rede esteja muito além disso). Parecemos recuar 50 anos em relação a direitos civis. Houve até o retorno de mortos-vivos, grupos pouco representativos e de triste memória. Não bastasse o proselitismo religioso, a ação das militâncias, oficiais e oficiosas, a campanha na internet descambou para baixaria geral. Conhecido o resultado da eleição presidencial, viria o pior: o insulto aos eleitores, desclassificando-os.



Enfim, é uma questão de classe; não de compostura. Uma parte dos jovens que se julgam classe A levantou-se da sala de jantar para reinstaurar a separação da copa e da cozinha, sem se dar conta de que a divisão dos cômodos já não é tão sólida. O que move tanto ódio? Passionalidade do clima eleitoral não é o suficiente.



Nunca na história deste país (tá, essa foi só para provocar) se falou tanto em classes C e D e E. Estão todos os dias na imprensa; chamam atenção pelo crescente poder de consumo. E é a isto que a noção de classes parece se resumir hoje: consumo. Talvez esteja aí a raiva dessa moçada, muito mais identificada com bens do que com valores.



Identificar-se por aquilo que se consome pressupõe um sentimento de exclusividade. “Eu tô dentro e eles, fora”. Uma concepção de vida alimentada e também confrontada pela massificação do consumo. A tensão desponta quando “eles”, os esfarrapados, começam a ter o que “eu” tenho. A exclusividade mingua, e o povão chega chegando, sentando ao seu lado no avião. É preciso descolar novos meios para diferenciar uns dos outros. A desqualificação é um deles.



Um dos legados desta eleição embalada por baixarias é uma tensão que parece escapar da acomodação sobre a imagem construída pelo mito fundador nacional. Descobrimos um pensamento ultra-conservador no Brasil, e ele pôs a cabeça para fora. Seria um exagero, no entanto, dizer que o país está dividido. Mas é igualmente um equívoco considerar que a identidade nacional sai ilesa – por definição, ela é lacunar, ao pressupor a relação com o outro. O que queremos de nós mesmos?



Mas na cabeça dessa moçada raivosa, nada disso seria necessário, e a harmonia se restabeleceria desde que todos estivessem nos lugares “certos”. Assim, estão prontos para experimentar o que consideram desenvolvimento e mal esperam a ocasião para pôr à mesa de alguma congregação do Tea Party uma iguaria nacional: uma saborosa broa de milho feita pela mãos da preta dócil que serve a casa.""


O que estão fazendo com nossos jovens?????


PS: Tirando a piadinha da foto, o post é sério.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O futuro


Lembro o que meu pai me disse quando eu ainda falava "fefete" ao invés de "sorvete":
- Meu filho, quando inventaram a televisão, as pessoas relutavam, pois se dizia que todos ficariam alienados e seriam controlados em suas próprias casas.
Então, assim que ví esse vídeo abaixo, pensei em mostrar pra galera da geração do meu pai.




Agora imagine como serão seus filhos daqui a 50 anos...







 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Polvo Paul morre na Alemanha

O polvo alemão que ficou conhecido por acertar vários palpites sobre os jogos da copa de 2010, morreu nesta terça feira de causa desconhecida.
Investigadores encontraram nos registros do aquário a visita de um político do partido de Serra, que teria questionado sobre a disputa eleitoral a ocorrer neste domingo, aqui no Brasil.
Ao que tudo indica, o polvo pode ter ingerido mexilhões avermelhados por conta do mercúrio depositado pelo político para simular a cor do partido oposto.

Obs:
-É a primeira vez que eu vejo um tucano matar um polvo!
-O massacre de Serra elétrica!
-O "polvo" quer Dilma!!!


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Valorizando o que é nacional - Pedais, captadores e amps

Justificando minha escolha pelo nacional:
-Comprar tecnologia feita aqui: Favorece o desenvolvimento de tecnologias próprias; fortalece e especializa o conhecimento voltado a esta área; você não paga tantos impostos que são acrescidos ao valor do importado, pois sem esses a empresa nacional não teria concorrência; com a valorização do que é nacional, lá fora a tecnologia brasileira ganha espaço e a economia cresce (entra grana no Brasil); muitos produtos para instrumentos e instrumentos musicais já são feitos aqui e com uma qualidade excelente, sem dever aos estrangeiros; Brasil só exporta produtos primários?; etc.
Ou seja, não deixe a preguiça e o desconhecimento te passar a perna, caso contrário, você vai andar por aí olhando as grandes marcas como aquele garotinho da propaganda que fica repetindo sem saber o porquê: "compre batom, compre batom".
Sem mais delongas, segue abaixo uma lista que preparei com sites de pedais e captadores.

Pedais:


http://www.56inc.com.br/
http://www.andyeffect.com/index1.htm
http://www.beggiato.com.br/beggiato2.htm
http://blueaim.com.br/
http://www.danamp.com.br/
http://www.dynaboxx.com.br/
http://www.empowerlabs.com.br/
http://www.hobbertt.com.br/porthom.htm
http://www.hurricane.effects.pop.com.br/index.htm
http://www.landscapeaudio.com.br/produtos2.asp?cat_id=4
http://www.mgmusic.net/default.asp
http://www.onner.com.br/
http://www.tmiranda.com/principal.htm
http://www.silvaohandmade.com/
http://www.vibeguitars.com.br/
http://www.wavebox.com.br/
http://www.esiaudiosystem.com/
http://plan9pedalscombr.t5.com.br/
http://www.atelieraudio.com/
http://br.geocities.com/lppedais
http://www.pedrone.com.br/
http://www.stardustpedals.blogspot.com/
http://www.guitartech.com.br/site/
http://www.fuhrmann.com.br/v3/index.php
http://www.efxpedais.com/
http://www.mroxy.com.br/

Amplificadores valvulados:

http://www.hobbertt.com.br/
http://www.tmiranda.com/
http://www.hrtubeamp.com.br/inicial2.htm
http://www.tubeamps.com.br/
http://valvestate.fateback.com/
http://www.pedrone.com.br/
http://www.acedoaudio.com.br/

Loja virtual que vende captadores cabrera (alta qualidade):

http://www.flamingomall.com.br/



 Agora você escolhe!

sábado, 16 de outubro de 2010

O privado e a privada

Falou o velho rabugento no balcão do bar:


- Morre mais gente no trânsito do que na guerra, tem mais tiro aqui do que no Iraque... Por outro lado, tem muita coisa boa acontecendo: eleições democráticas, convivência entre os diferentes... alguns... mas eu não entendo o porquê de ficarem falando desses programas que os caras passam tempos presos, sem sair, convivendo com outras pessoas e várias câmeras ligadas pra mostrar um pouco da privada vida de cada um. Cada um conquista seu próprio reino e o centro do castelo é seu próprio umbigo. Quem é que vai se importar com a vida lá fora se cá, na privada, todos estão a salvos? A salvos? Eu diria melhor: todos estão privados como a merda que desce ao esgoto, pois assim, o cheiro tenta ser camuflado, jogado pra debaixo da terra! Ah, mas sempre volta alguma coisa... há de voltar!

- Ei rapá! Tu ta falando daqueles programas da TV? Ou daquela história dos mineiros? (Disse o balconista).

- Eu dizia que cada um está sentado na sua própria privada. O desconforto é tão grande por não se ter ninguém por perto e não saber o que o resto da humanidade faz, que todos sentem um desejo enorme de saber se o privado de cada um fede tanto quanto o seu. Privados estão de viver e não sabem por quê. Tentador é achar um culpado pra matá-lo, engoli-lo e jogá-lo no ralo, mas esse culpado ninguém vê. Nenhum olho enxerga sua própria retina.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Mineiros são resgatados no chile

Por Yahoo: "A maioria dos mineiros presos na mina chilena de San José já foi içada com segurança por uma cápsula de resgate na quarta-feira, numa operação extraordinária que encerrou a espera de mais de dois meses debaixo da terra."

Câmeras capturam a emoção dos mineiros prestes a "sair do buraco":



-Mantendo a tradição mineirinha do "come quieto", um deles ainda foi recebido pela amante;
-Alguns gaúchos ficaram com inveja da experiência e pretendem (re)criar a cápsula "Pênix" em tamanho maior, além da maior sauna gay subterrânea já construída. Este brinquedo ficará instalado em um parque temático só para adultos machos!
-Curioso que quando vi todos sendo recompensados pelo heroísmo de permanecerem bem depois dessa terrível experiência, só lembrei daquele desenho:




-Eu sempre quis ter uma luva dessas...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Behavioristas 0 x 1 Mentalistas

No Yahoo:

Rato de laboratório controla um veículo apenas com a mente

"Cientistas do Japão desenvolvem técnica para facilitar a vida de pessoas com deficiência física.
PUBLICIDADE
Por Nátaly Dauer

Pesquisadores japoneses da Universidade de Tóquio criaram um veículo movido apenas com a mente de um rato de laboratório. Os cientistas esperam que as pesquisas levem a avanços na mobilidade de pessoas com deficiências motoras.
O experimento dos japoneses foi feito com 8 ratos e pretendia descobrir se eles conseguiriam mover um veículo com os impulsos elétricos que seu cérebro envia para suas patas".




1 - Em pensar que os humanos queriam ensinar os ratos a beber água;
2 - Ou seriam os ratos tentando ensinar os homens a pressionar uma barra;
3 - Como diz o cachorro do MIB: os humanos subestimam os pequenos;
4 - Os ratos não "mente"m!??

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Foram os cinco minutos mais demorados da minha vida...



Ráá, eu sabia. Sem comentários machistas, por favor.

Imaginem como deve ter se sentido essa garota...


Tenso!

Nova forma de ganhar uns trocados no ônibus

-Bom dia, este papelzinho que acabo de entregar é o meu alvará de soltura. Como vocês podem ver, estou aqui tentando ganhar um dinheiro, pois não consegui emprego ainda e apenas tenho essas balas... quero dizer, esses bombons pra vender. São preços promocionais: cada menta custa 1 real e um pacotinho com 10 custa 10 reais. Então, a quem puder me ajudar, meu muito obrigado, e quem não puder, espero que deos vos ajude.


Foi-se o tempo em que se dava trocados...

Lembrei até daquela história que me contavam na oitava série: “Pedi dinheiro pro meu pai e ele disse: - O quê? 50? Pra que tu quer 40? 30 é muito! Toma 20: 10 pra ti e 10 pra tua irmã! Traz o troco! Não quero em moeda!”

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Lemas práticos de uma (im)possível campanha da fraternidade real: ser ignorante na ignorância.

Indivíduo: Bom dia amigo, por favor, você tem marlboro?


O caixa: Não tem cigarro!

Indivíduo: (percebendo que havia um estoque de carlton...) – E isso aqui? (Apontando com o dedo e com um leve sorriso meio irônico, mas ainda cordial [Nível 1: mantendo a postura])

O caixa: Só tem esse aí...

Indivíduo: ([Nível dois: perdendo a paciência]Olhando para o nada com ar de escroto!) – Quero um Dunhill!

O caixa: Não tem Derby!

Aqui, vale sair da conversa pra pensar um pouco:

Primeiro: Derby não é cigarro;

Segundo: Quando se pede algo, se quer pagar não? Caso contrário todo mundo já devia estar no chão ou correndo! Então, por que ser tratado com desprezo? Será que é resultado da nova campanha anti-fumo?

Terceiro: Ora porra!

Voltando...

Indivíduo: ([Nível três: Foda-se!]Apontando com o dedo novamente) – Isso aquiii é Dunhill!

O caixa: - Ah, queres Carlton!?

Indivíduo: - Quero Dunhill. Mudou de nome. (HHHÁ!!!)

O caixa: 4,50$

Indivíduo: ...

Isso sim é algo bom: ser ignorante na ignorância!

Pratiquem esse lema!

Na Bélgica, corte de cabelo em estádio de futebol

Na Bélgica, corte de cabelo em estádio de futebol


14 de Setembro de 2010 17:35 .


Um estádio de futebol pode virar um salão de cabeleireiro depois de um jogo? Aparentemente, o Herman Vanderpoortenstadion, do clube belga Lierse, pode sim.

Depois do empate de 2 a 2 entre Lierse e Gent, pelo Campeonato Belga, no último sábado, o veterano Wesley Sonck dava entrevista para a televisão no campo. Entretanto, logo após o atacante, que marcou dois gols no jogo, responder ao repórter, eles viram um homem tendo seu cabelo cortado atrás de um dos gols. Isso que é arena multiuso.

Obs: Até aí, beleza. O problema é o cabeleireiro se empolgar com o time da casa:
 

Ou seja, ele pode acabar fazendo merda:




Sacou?!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Avião baiano

Um avião modelo ARJ-145 da empresa aérea Passaredo, que fazia a linha São Paulo-Vitória da Conquista, sofreu um acidente na pista do aeroporto Pedro Otacilio de Figueiredo. De acordo com informações do Blog do Anderson, a aeronave, que estava lotada, não abriu o trem de pouso, caiu e pegou fogo logo em seguida. As chamas foram controladas pelo corpo de bombeiros. Segundo informações do site, não houve vítimas.
Na caixa preta do avião, foi encontrada a seguinte conversa entre a aeronave e a torre de comando:

- Ô minio, cê tá cheganu já? Mas tá cedo...
- Ô mia maîa, mas é verdade! Vim depressa demais... agora to vendo essa pista, esse sol, esse axé, essa rede, esse coco, esse calor, tá dando uma preguiça danada...
- Ó, mas não esquece das rodiiinha, viu?!
- .........


Fotos reais do avião baiano:














sábado, 21 de agosto de 2010

Pro-moção






Quem riu vai pro inferno junto comigo! 

O milionário e o miserável

No bar




Um milionário: Bom dia meu senhor…

Um miserável: Oba…

Um milionário: Como foi seu dia?

Um miserável: Foi bom, andei por aí com essas roupa, ganhei uns trocados de esmola vendendo umas coisas que faço, passei pela praça, pela praia e agora to aqui tomando essa pinga... e tu?

Um milionário: Passei o dia no escritório... já não sei o que é andar por aí há um bom tempo. Tenho medo de assaltos. Aliás, esses não acontecem só na rua... acho que minha mulher quer se separar e pegar uma grana de pensão...

Um miserável: Que coisa... de mim não teria o que tirar, já nem tenho nada... um barraco, duas peças de roupa, uns amigos de bebedeira...

Um milionário: Ah sim, lembro de meus amigos do interior... desde que vim pra cá pra capital, há dez anos, não conheço mais aqueles olhos de amizade. Parece que todo mundo em volta só vê a minha conta bancária.

Um miserável: Ah, mas tu ta reclamando de barriga cheia né? Deves ter uma casa enorme e móveis pesados...

Um milionário: Sim, eu tenho... mas quando chego em casa já estou tão cansado que nem lembro direito de como é minha casa.

Um miserável: Ah, eu lembro bem da minha... é um conjugado. Moro lá desde que minha mãe morreu.

Um milionário: A propósito, qual é seu nome?

Um miserável: Eu?! Não lembro dele... me chamam de Zé. E tu?

Um milionário: A mim, me chamam de chefe. Por vezes eu também o esqueço do meu nome verdadeiro.

Um miserável: É chefe?!

Um milionário: É Zé.

Um miserável: Bora tomar mais uma?

Um milionário: Bem que eu queria, mas não posso... o dever me chama. Abraço.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Derradeira Sinfonia - Joca do Trompete

"Em vez do zumbido de balas que cortam o espaço, faria soar os violinos, o esfregar do arco nas cordas de aço, desmantelaria o estrago infernal da bomba-atômica na eloquente sinfonia de uma enorme filarmônica"
(Derradeira Sinfonia - Joca do Trompete)



      Só pra deixar registrado o bom dia que tive... (se bem que eu poderia ficar bem triste com a idéia de viver de música).

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Homenagem a um ser sóbrio

   Homenagem a um ser sóbrio

   Certa vez um cara me disse que não gostava de cerveja. Segundo ele, não bebia cerveja por que é amarga...
   Mas que coisa! Quem aí bebe cerveja por que é deliciosa e sublime?
   Não é doce, não tem cheiro de chocolate com morango, faz a gente arrotar, incha a barriga, se não for estupidamentegelada não dá pra tragar... enfim, nunca troquei meu café da manhã por um gole de cerveja! (mentira...)
   Égua cara, cerveja não é gostosa! A gente bebe por que é assim! Todos bebem e as mulheres bebem também! Ponto final!
   É amarga, mas pooorra! Não dá pra ficar porre de leite ou chocolate! Que absurdo!
   Nu fundo, quem não tem vícios deve ter manias beeem estranhas...
   Pra quem discorda...

Esse não bebe:





Esses bebem:





sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vermelho, Preto e Branco: enfim as novas cores sagradas da seleção!

Muricy só precisa da liberação do FLU para ir à seleção.





Agora vou lhes contar a  triste história da ave Flu...


Colocaram toda a culpa nela mesmo depois de séculos de abuso e comilança de sua pobre carne... vejam seu julgamento:
 


Depois disso, várias pessoas no mundo todo a reprovaram e se isolaram por ela ter criado um vírus mortal em sua defesa. Vejam imagens fortes:


Talvez por isso as camisas de um clube brasileiro, com esse mesmo nome, carreguem uma garantia de saúde estampada no peito:


Agora, depois de manter a raça humana sob seu poder viral, a ave FLU deve decidir sobre o f(l)uturo de nossa seleção! Ela manteve sob seu poder o melhor técnico do mundo, que levou o São Paulo a ser três vezes consecutivas campeão!! Qual será a decisão final?!









PS: Todos devem ter achado uma viagem o papo do flu, mas foi a maneira mais agradável que eu encontrei de citar esse nome... o que importa é que o Muricy é o novo técnico!!!!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Foto perfeita da mulher melancia!





















-Sem sacanagem, eu sempre penso nela quando ouço esse nome!

-Por favor... se alguém não entendeu, eu fico triste por sua infância... mas é só ver essa outra foto que dá uma dica :
http://www.monica.com.br/mural/bienal2009/10.htm

quarta-feira, 21 de julho de 2010

"A hora e a vez do cabelo nascer"

A hora de cortar o cabelo sempre me inquieta. Geralmente, antes de tomar a decisão de entregar minha cabeça à tesoura, “Gilette”, dedos, pentes e produtos pra cabelo (sim, produtos que sempre passam no meu cabelo mesmo que praticamente todo ele seja removido logo depois), eu me pego no espelho pensando: “porra, não dá mais... ta feio velho!”
Aí penso no melhor custo benefício e chego ao veredicto final: vou gastar 5 reais. Afinal de contas, nunca me entrou na cabeça pagar mais do que isso pra que tirem os cabelos. Se ainda fossem colocar onde já não tem, aí sim, talvez pagasse 15 contos! Não mais que isso!
Finalmente adentrando ao recinto, com várias pessoas femininas, sinto algo estranho: as pessoas não olham pra mim, mas pros meus cabelos. De fato, eu também olharia do jeito que estavam hoje... Eu me lembrava do Reginaldo Rossi toda vez que ia escovar os dentes.
No fim, aquela cabeleireira gatinha que eu escolheria nunca é a que se levanta e diz: sente aí meu amor. Mas pelo menos a pessoa que me disse isso HOJE me parecia bem intencionada (com meu cabelo logicamente).
Enfim a pergunta derradeira: Sim moço como vai ser?
Será que só eu nunca sei dizer como é que eu queria? Será que existem novos nomes, diferentes daqueles que minha mãe dizia quando eu era criança e eu não fui informado (estilo militar, sorvetão, estilo militar, sorvetão... nomes estranhos hein)? Será que eu deveria pegar uma revista e apontar um cara famoso e dizer: é assim que eu quero parecer! Nossa, que cabelos!
Não, eu sempre caio na besteira de explicar, mas parece que quem corta cabelo passou por um curso no qual a regra principal é: Sempre negue o primeiro pedido do cliente! Sim, pois sempre escuto: -Raspar? Humm... olha, não quer que eu corte com a tesoura? Ah, assim (Careta de reprovação)? Não queres que eu primeiro faça desse jeito, aí tu vê se fica bom...
Droga! Se ainda tivessem assinaturas de revistas interessantes (playboy, quatro rodas, duas rodas, etc.), mas só tem revista “QUEM”(na qual eu sempre sinto um desejo enorme de por uma interrogação do mesmo tamanho: QUEM??? Afinal, não conheço quase ninguém daquela revista). Então só me resta pensar sobre a vida, sobre o porquê de escutarem a novela tão alta, por que cortar com a tesoura se com a máquina ficaria do mesmo jeito, por que...: -moço, acabou, é 5 reais!
No final das contas eu vejo que ficou bom! Pelos 5 reais logicamente e pela quantidade beeeem menor de shampoo com a qual eu passo a lavar o que me resta dos cabelos.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O ponto final

Ah morena,
não fale de amor, Que seu querer é só descaso
você me furtou, e depois me cobriu de beijos

Ah menina,
Vá e veja se eu to, na esquina fumando um cigarro
Se estou numa roda e amigos cantando mentiras

Oh mulher,
Parece que não me esquece e volta correndo
Parece que me entristece com novos perdões

Minha loucura,
Não sou seu tamanco, pisado na ponta dos pés
Não sou seu pecado, querido e deixado de lado

Minha desventura,
Só ri de mim, quando mais quero ajuda. Injúria
Torço pra te ver num braço qualquer. Não sei não

Me jura,
Diz que vai pôr um ponto final, o desfecho
pra toda essa desventura.

Você não me conhece

Fauzi Arap


Eu vou te contar que você não me conhece...

E eu tenho que gritar isso, porque você está surdo e não me ouve!
A sedução me escraviza a você.
Ao fim de tudo você permanece comigo, mas preso ao que eu criei...E não a mim.
E quanto mais falo sobre a verdade inteira, um abismo maior nos separa.
Você não tem um nome. Eu tenho.
Você é um rosto na multidão e eu sou o centro das atenções.
Mas a mentira da aparência do que eu sou é a mentira da aparência que você é.
Porque eu não sou o meu nome e você não é ninguém.
O jogo perigoso que pratico aqui, ele busca chegar ao limite possível de aproximação, através da aceitação, da distância e do reconhecimento dela.
Entre eu e você existe a notícia que nos separa.
E eu quero que me veja a mim.
Eu me dispo da notícia.
E a minha nudez parada te denuncia e te espelha.
Eu me delato.
Tu me relatas.
Eu nos acuso.
E confesso por nós.
Assim, me livro das palavras...Com as quais você me veste.