sexta-feira, 30 de julho de 2010

Homenagem a um ser sóbrio

   Homenagem a um ser sóbrio

   Certa vez um cara me disse que não gostava de cerveja. Segundo ele, não bebia cerveja por que é amarga...
   Mas que coisa! Quem aí bebe cerveja por que é deliciosa e sublime?
   Não é doce, não tem cheiro de chocolate com morango, faz a gente arrotar, incha a barriga, se não for estupidamentegelada não dá pra tragar... enfim, nunca troquei meu café da manhã por um gole de cerveja! (mentira...)
   Égua cara, cerveja não é gostosa! A gente bebe por que é assim! Todos bebem e as mulheres bebem também! Ponto final!
   É amarga, mas pooorra! Não dá pra ficar porre de leite ou chocolate! Que absurdo!
   Nu fundo, quem não tem vícios deve ter manias beeem estranhas...
   Pra quem discorda...

Esse não bebe:





Esses bebem:





sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vermelho, Preto e Branco: enfim as novas cores sagradas da seleção!

Muricy só precisa da liberação do FLU para ir à seleção.





Agora vou lhes contar a  triste história da ave Flu...


Colocaram toda a culpa nela mesmo depois de séculos de abuso e comilança de sua pobre carne... vejam seu julgamento:
 


Depois disso, várias pessoas no mundo todo a reprovaram e se isolaram por ela ter criado um vírus mortal em sua defesa. Vejam imagens fortes:


Talvez por isso as camisas de um clube brasileiro, com esse mesmo nome, carreguem uma garantia de saúde estampada no peito:


Agora, depois de manter a raça humana sob seu poder viral, a ave FLU deve decidir sobre o f(l)uturo de nossa seleção! Ela manteve sob seu poder o melhor técnico do mundo, que levou o São Paulo a ser três vezes consecutivas campeão!! Qual será a decisão final?!









PS: Todos devem ter achado uma viagem o papo do flu, mas foi a maneira mais agradável que eu encontrei de citar esse nome... o que importa é que o Muricy é o novo técnico!!!!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Foto perfeita da mulher melancia!





















-Sem sacanagem, eu sempre penso nela quando ouço esse nome!

-Por favor... se alguém não entendeu, eu fico triste por sua infância... mas é só ver essa outra foto que dá uma dica :
http://www.monica.com.br/mural/bienal2009/10.htm

quarta-feira, 21 de julho de 2010

"A hora e a vez do cabelo nascer"

A hora de cortar o cabelo sempre me inquieta. Geralmente, antes de tomar a decisão de entregar minha cabeça à tesoura, “Gilette”, dedos, pentes e produtos pra cabelo (sim, produtos que sempre passam no meu cabelo mesmo que praticamente todo ele seja removido logo depois), eu me pego no espelho pensando: “porra, não dá mais... ta feio velho!”
Aí penso no melhor custo benefício e chego ao veredicto final: vou gastar 5 reais. Afinal de contas, nunca me entrou na cabeça pagar mais do que isso pra que tirem os cabelos. Se ainda fossem colocar onde já não tem, aí sim, talvez pagasse 15 contos! Não mais que isso!
Finalmente adentrando ao recinto, com várias pessoas femininas, sinto algo estranho: as pessoas não olham pra mim, mas pros meus cabelos. De fato, eu também olharia do jeito que estavam hoje... Eu me lembrava do Reginaldo Rossi toda vez que ia escovar os dentes.
No fim, aquela cabeleireira gatinha que eu escolheria nunca é a que se levanta e diz: sente aí meu amor. Mas pelo menos a pessoa que me disse isso HOJE me parecia bem intencionada (com meu cabelo logicamente).
Enfim a pergunta derradeira: Sim moço como vai ser?
Será que só eu nunca sei dizer como é que eu queria? Será que existem novos nomes, diferentes daqueles que minha mãe dizia quando eu era criança e eu não fui informado (estilo militar, sorvetão, estilo militar, sorvetão... nomes estranhos hein)? Será que eu deveria pegar uma revista e apontar um cara famoso e dizer: é assim que eu quero parecer! Nossa, que cabelos!
Não, eu sempre caio na besteira de explicar, mas parece que quem corta cabelo passou por um curso no qual a regra principal é: Sempre negue o primeiro pedido do cliente! Sim, pois sempre escuto: -Raspar? Humm... olha, não quer que eu corte com a tesoura? Ah, assim (Careta de reprovação)? Não queres que eu primeiro faça desse jeito, aí tu vê se fica bom...
Droga! Se ainda tivessem assinaturas de revistas interessantes (playboy, quatro rodas, duas rodas, etc.), mas só tem revista “QUEM”(na qual eu sempre sinto um desejo enorme de por uma interrogação do mesmo tamanho: QUEM??? Afinal, não conheço quase ninguém daquela revista). Então só me resta pensar sobre a vida, sobre o porquê de escutarem a novela tão alta, por que cortar com a tesoura se com a máquina ficaria do mesmo jeito, por que...: -moço, acabou, é 5 reais!
No final das contas eu vejo que ficou bom! Pelos 5 reais logicamente e pela quantidade beeeem menor de shampoo com a qual eu passo a lavar o que me resta dos cabelos.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O ponto final

Ah morena,
não fale de amor, Que seu querer é só descaso
você me furtou, e depois me cobriu de beijos

Ah menina,
Vá e veja se eu to, na esquina fumando um cigarro
Se estou numa roda e amigos cantando mentiras

Oh mulher,
Parece que não me esquece e volta correndo
Parece que me entristece com novos perdões

Minha loucura,
Não sou seu tamanco, pisado na ponta dos pés
Não sou seu pecado, querido e deixado de lado

Minha desventura,
Só ri de mim, quando mais quero ajuda. Injúria
Torço pra te ver num braço qualquer. Não sei não

Me jura,
Diz que vai pôr um ponto final, o desfecho
pra toda essa desventura.

Você não me conhece

Fauzi Arap


Eu vou te contar que você não me conhece...

E eu tenho que gritar isso, porque você está surdo e não me ouve!
A sedução me escraviza a você.
Ao fim de tudo você permanece comigo, mas preso ao que eu criei...E não a mim.
E quanto mais falo sobre a verdade inteira, um abismo maior nos separa.
Você não tem um nome. Eu tenho.
Você é um rosto na multidão e eu sou o centro das atenções.
Mas a mentira da aparência do que eu sou é a mentira da aparência que você é.
Porque eu não sou o meu nome e você não é ninguém.
O jogo perigoso que pratico aqui, ele busca chegar ao limite possível de aproximação, através da aceitação, da distância e do reconhecimento dela.
Entre eu e você existe a notícia que nos separa.
E eu quero que me veja a mim.
Eu me dispo da notícia.
E a minha nudez parada te denuncia e te espelha.
Eu me delato.
Tu me relatas.
Eu nos acuso.
E confesso por nós.
Assim, me livro das palavras...Com as quais você me veste.