Tormentas por vezes em vão,
Lidar com o medo ali no portão
Não perdoar os desnaturados
Seguir em frente, com razão.
Um papel e um lápis na mão
Vi viver o que há de morrer
Pois o que se vive enquanto se nota
E mesmo sem se acordar,
sempre morre no final das contas,
caso contrario, vivo não seria
Perco a conta do nascer, falecer e
notar o quanto cantar é contar,
acordar uma canção... uma ilusão
Pois de canto em canto,
não se acorde sem uma nota,
sem viver e morrer numa canção
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